Os personagens e acontecimentos aqui narrados provém da mente fecunda do autor e nada têem a ver com a realidade.
José Couto entra na Policia Judiciária como mero condutor.
Ao longo dos anos vai subindo na hierarquia e acumulando conhecimentos e favores entre todo o tipo de gente.
Para si,vai fazendo cópia de tudo aquilo que lhe possa interessar.
Do assassinato do filho de um banqueiro numa festa gay,guarda o nome do assassino,já que o processo é mandado abafar pelo então dirigente do País.
Em Cascais,na casa de um diplomata protegido do Ministro dos Negócios Estrangeiros,uma caixa cheia de fotos com gente conhecida em actos pedófilos.
Desde há muito que a pedofilia grassava em Portugal,sendo um roteiro indicado em todas as revistas gay como um destino paradisiaco.
-A Casa Pia como instituição remonta à fundação da Real Casa Pia de Lisboa (Lisboa, 3 de julho de 1780), por Pina Manique, intendente-geral da Polícia sob o reinado de Maria I de Portugal. Destinava-se à educação de órfãos e à recuperação, através do trabalho, de mendigos e vadios.
Com o andar dos anos e o beneplácito de altas individualidades do País,transformou-se em fábrica de jovens de ambos os sexos para festas pedófilas.
Volta que não volta falava-se em alunos da Casa Pia a prostituir-se no Parque Eduardo VII,Rossio,Jardins de Belém,etc.
Luis,entra na Casa Pia muito novo,e começa desde logo a ser abusado por alunos mais velhos,mestres e mais tarde passa a violador.
As queixas destes abusos chovem na secretária do diversos Provedores que por lá passam.
Uns porque sofrem pressões,outros porque são pedófilos e outros por desinteresse,nada fazem.
Corre o ano de 1998,uma chamada anónima para a PJ dá indicação de um grupo de jovens,alguns da Casa Pia,que se dedicam à prostituição e ao mister de "arrebentas" no Parque Eduardo VII.
A investigação começa e rápidamente se chega à conclusão que estavam debaixo de uma bomba,tantos eram os politicos e pessoas importantes que usavam os serviços desses jovens.
Entregues as conclusões ao Procurador Francisco Santos(muito conhecido nos meios gay),imediatamente veio ordem para se parar a investigação.
Maria da Luz,inspectora encarregue do caso,no entanto,resolve de motu proprio,fichar todos os jovens prostitutos e seus clientes.
Ao todos criou 800 fichas com os dados de cada um e foto.
Luis,já homem feito é agora motorista da Casa Pia,entra e sai a seu bel prazer,leva rapazes que escolhe a dedo para"passeios",denunciado como violador dos menores e angariador de clientes,passa sempre incolume.
Na PJ começa a perseguição a Maria da Luz.
Processos disciplinares ums atrás dos outros obrigam-na a pedir a transferência para outro lugar.
O seu trabalho desaparece das instalações da PJ e vai enriquecer o espólio do Inspetor Couto.
O partido no poder através dos Serviços Secretos e a pretexto de constituir matéria sensível,fica também com uma cópia.
Mais ou menos nesta altura o Ministro da Defesa vai para um hotel de Lisboa com um jovem prostituto e leva consigo a mala onde estão documentos que pretende estudar em casa.
O jovem é um "arrebenta",depois do serviço acabado rouba a mala.
José Couto,no dia seguinte apresta-se a devolver a mala desaparecida,mais uma que lhe ficam a dever.
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
O Caso Casa Pia-3
Postado por Unknown às 00:55
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4 comentários:
Desculpe mas não estou a perceber. Então a inspectors da PJ que fichou 800 miúdos e que acabou por ser colocada na "prateleira" não se chamava Ana Paula? (ou .....Paula)?
Cara amiga os personagens e acontecimentos aqui narrados provém da mente fecunda do autor e nada têem a ver com a realidade.
Paula,Ana Paula ou outro nome qualquer.
:)
Cabe ao leitor deste blog pensar,ler o que antes foi publicado e que vem em jornais e não só.
Este é apenas uma espécie de romance.
Entendeu?
Boas, procurei na internet mas não consigo descobrir o nome do ministro da defesa de 1999/2000. Não tem nada a ver com este caso, mas se me pudessem ajudar e dizer quem foi, agradecia.
Durante uma cerimónia oficial realizada no dia 01 de Novembro na Holanda, O Ministro da Defesa Português, Dr Nuno Severiano Teixeira assinou como o seu homologo Holandês, o Senhor Cees Van Der Knaap um contrato estimado em 240 Milhões de Euros para a aquisição de duas fragatas multipropósitos Type M pertencente a Classe Karel Doorman, que serão entregues a Marinha Portuguesa em 2008 para a primeiro e em 2009 para a segunda embarcação. Os dois navios que serão ao que tudo indica adquiridos serão a F833 HrMs Van Nes e a F834 HrMs Van Galen. As fragatas da Classe Karel Doorman foram construídas na década de 90 pela empresa de construção naval Holandesa Royal Shelde e estão actualmente ao serviço de países como a Bélgica, Chile e Holanda.
Ai tem a resposta
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